ABSTRACT
ABSTRACT Syndemic psychosocial and reproductive factors affecting women's retention in HIV care remain understudied. We analyzed correlates of non-retention in a cohort of women with HIV in Brazil from 2000-2015. Participants self-reported exposure to physical/sexual violence, illicit drug use, adolescent pregnancy, or induced abortion. Lifetime history of these psychosocial stressors were used to create a syndemic score based on the presence or absence of these conditions. All dichotomous variables were summed (range 0 to 4), with greater scores indicating more syndemic factors experienced. Logistic regression models identified predictors of non-retention, defined as < 2 HIV viral load or CD4 results within the first year of enrollment. Of 915 women, non-retention was observed for 18%. Prevalence of syndemic factors was adolescent pregnancy (53.2%), physical/sexual violence (38.3%), induced abortion (27.3%), and illicit drug use (17.2%); 41.2% experienced > 2 syndemic conditions. Syndemic scores of 2 and 3 were associated with non-retention, as well as low education, years with HIV and seroprevalent syphilis. Psychosocial and reproductive syndemics can limit women's retention in HIV care. Syphilis infection predicted non-retention and could be explored as a syndemic factor in future studies.
ABSTRACT
São relatados dois casos de leishmanioses - forma visceral e forma mucosa - em paciente de 52 anos do sexo masculino e em paciente do sexo feminino de 67 anos, respectivamente. Ambos apresentavam história pregressa de hanseníase. Após a confirmação diagnóstica, foram submetidos a tratamento com antimoniato de meglumina na dose de 20 mg (Caso n.1) e 10 mg de Sb5+/Kg de peso por dia (Caso n.2). Os pacientes evoluíram com mal-estar, astenia e anorexia a partir do sexto e décimo dia de tratamento e elevação de 7 a 22 vezes dos níveis séricos de amilase para cada caso, respectivamente. O caso n.2 apresentou também dor abdominal, náusea, hipotensão, febre, aumento de uréia, cretinina e transaminases, cardiotoxicidade e prurido cutâneo. O tratamento foi interrompido nos dois casos com regressão da sintomatologia e retorno gradual dos níveis séricos de amilase aos valores normais, apesar da reintrodução do tratamento no Caso n.1. Não foi possível reintroduzir o tratamento no caso n.2 devido à associação com outros efeitos adversos e demora na normalização da amilasemia. Ambos evoluíram para cura clínica da leishmaniose. Os autores discutem relatos semelhantes encontrados na literatura e sugerem o monitoramento da função pancreática ao lado dos outros parâmetros de controle da toxicidade do antimônio